• Sinopse

    Aí está a essência do artista. Levar sua arte a qualquer lugar onde alguém esteja disposto a apreciá-la. Pacacoenco, na companhia da sua amiga Jaguaruna, desbrava o interior da geografia mundial e do coração humano. As estradas são percorridas a pedaladas, e, na bagagem, o palhaço leva seus truques, sua casa e seu amor. Afinal “..a poesia indica que as eras do universo passam e o homem que ama fica.” (Quirino)

  • Descrição

    O espetáculo se baseia na comicidade física da palhaçaria clássica. Onde a dramaturgia acontece a partir da relação do palhaço com seus objetos e com o público. Altamente interativo e de classificação livre o espetáculo é um dia na vida de um palhaço mambembe, que chega em uma cidade acha seu espaço, faz coisas triviais como varrer, comer e beber e finalmente vai ao encontro do seu público num extraordinário número: Voar! Estapafúrdio é um poema de palhaço. Onde Pacacoenco, o palhaço viajante, encontra seus sonho a cada instante, e na bagagem ele leva seus truques, sua casa e seu amor.

     

    O espetáculo nasce do aprimoramento da arte da palhaçaria, para que o público possa acompanhar um serviço leve, gracioso, engraçado e com apuro estético. E que ao mesmo tempo reflita sobre a condição humana de cada um de nós, com seus sonhos e amores. Levar sutilmente ao público um momento de graça, onde possamos por identificação nos sentirmos livres, uma liberdade que fala baixinho ao coração, mas que no dia a dia, pode causar grandes transformações. O palhaço por si só, é o arquétipo do perdedor, daquele ser que justamente por ter perdido toda a dignidade consegue ressurgir numa outra dimensão de dignidade, e através da aceitação transpõe a derrota.

  • Ficha técnica

    Atuação, criação e sonoplastia: Charles Augusto

    Direção: Marcio Libar

    Direção de arte: Silvana Rocha

    Costura: Vera Lucia Farias

    Operação técnica: Paulo Thiago

Charles Augusto
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